Outubro aconteceu. E de tantas formas, e tão dinâmico, e...
Nossa.
Queria poder expor aqui tudo o que tem acontecido comigo e com o meu serzinho. É ridículo a quantidade de eventos possíveis em um espaço de tempo.
Acabo retornando àquela insegurança de não conseguir transpor em palavras o que está gritando em mim. Ah, palavras! Análise de discurso, linguagem funcional... Meu software está tendo limitações operacionais aqui. Então vou desenvolver um raciocínio de um dia qualquer. Aí vai:
(Queria conseguir desenvolver agora aquelas linhas de narrativas que levam a um desfecho lógico gostosíssimo. Mas tá difícil. AHHHHHHHH)
Vou largar o que der aqui e que assim seja. Não dá pra ficar querendo mais de si, ao ponto de ficar ansiosa e entrar naquela velha circular, né?
"Queria que todos fossem xbox 360,
mas xbox 360 todos não podem ser,
por que as condições materiais do devir são constituídas por algo externo à todos (tanto quanto intrínseco, inter-relacionado, inter-dependente? Não sei) .
Tantos Ataris...
sedentos por atualizações proclamam sede de mudança
(por algo que não conseguem ser)
e na angústia de sua própria negligência
se perdem nos cantos desatordoados da.. sua própria essência
E acabamos repletos de Ataris interenssantíssimos,
que, porem, não conseguem adaptar-se aos novos jogos possíveis
já que são limitados
pela existência."
Achei péssimo. Vou tentar não me culpar. Dois sons pra tentar completar essa (quase falha) tentativa de escrita:
Afrosambas - Vinicius de Morais e Baden Powell (1966)
Som Nosso de Cada dia - Snegs (1974)
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